Vale destacar que os switches normalmente também conectam segmentos de LAN, que podem ser um conjunto de dispositivos conectados a um hub dentro da rede local. Um hub difere de um switch principalmente porque todos os pacotes enviados por qualquer dispositivo são transmitidos a todos os dispositivos conectados. Porém, para implantações maiores dentro de empresas, existem soluções baseadas em switches clusterizados que podem possuir centenas de portas físicas para diferentes dispositivos.
Ela visa promover que boa parte dessas decisões sejam tomadas de maneira automática por técnicas inteligentes. A IoT na indústria 4.0 permite que sejam criados novas fontes de receitas pela criação de novos serviços conectados. Os modelos de negócio híbridos, permitem que sejam aproveitados tantos os produtos quanto serviços digitais. Desse modo, análises e sistemas sensoriais em tempo real podem transformar dados brutos em insights valiosos que podem ser utilizados pelos fabricantes para aumentar a confiabilidade dos carros e oferecer um novo serviço de valor agregado aos clientes.
Para acessar a internet, o usuário precisa fazer cadastro, e sua senha será a mesma em qualquer ponto da cidade. As redes “Mesh” permitem que os nós da rede comuniquem entre si estabelecendo caminhos redundantes até a base, aumentando a confiabilidade, pois se um caminho esta bloqueado existem rotas alternativas para que a mensagem chegue ao seu destino final. Este tipo de rede também permite escalabilidade simplesmente adicionando mais nós ou repetidores na rede. Outra característica é que quanto maior a rede maior a confiabilidade porque mais caminhos alternativos são automaticamente criados. Incluso ao HART 7 está o WirelessHART™, o primeiro padrão aberto de comunicação sem fio desenvolvido especificamente para atender as necessidades da indústria de processo.

O Profibus pode ser montado em topologia de barramento ou de ponto a ponto e pode conter até 126 dispositivos interligados, já o IO-Link trabalha apenas com a topologia ponto a ponto e conta com um limite de até 32 dispositivos. Adicionar novos recursos ao cabo que interliga todos os dispositivos no chão de fábrica em uma rede de barramento pode se tornar uma tarefa limitante, visto que cada tipo de rede suporta cabos de diversos tamanhos, sendo aquelas que utilizam a topologia ponto a ponto as que permitem um nível maior de escalabilidade. O setor de estudo do trabalho foi a linha de produção da peça chamada Servo Freio, um dos componentes de um freio hidráulico automotivo e que apresenta como principal função fazer com que a força necessária para frenagem do veículo seja menor. Nesta etapa o RFID é utilizado para auxílio e gestão do processo produtivo, onde há leitores e tags espalhados pela cadeia de produção e nas peças a serem trabalhadas.
A escalabilidade é a capacidade da rede de lidar com um aumento no número de usuários, dispositivos e tráfego de dados sem comprometer o desempenho ou a segurança da rede. O roteador e switches são os equipamentos responsáveis por conectar os dispositivos em uma rede local. É importante configurá-los corretamente para garantir que a rede funcione corretamente. Os servidores e computadores são os dispositivos que executam as tarefas na rede de computadores. Os servidores são responsáveis por armazenar e compartilhar dados, enquanto os computadores são usados para acessar esses dados.
É muito comum indústrias possuírem milhares de eventos disparados pelo sistema de automação da planta. Sejam informações de alarmes, intervenções, mudança de estados, tudo fica registrado como eventos. Desse modo, especificamente quando falamos do universo da Internet das Coisas na indústria, nos referimos a Industrial Internet of Things (IIoT). Conheça o nosso artigo sobre IIoT para se aprofundar no assunto e entender como esse conceito está funcionando atualmente. Portanto, assim como células diferentes possuem finalidades diferentes, os produtos conectados possuem diferentes funções e aplicabilidades, porém estão unidos sob a mesma rede.
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Ele recebe mensagens da camada de comunicação (Communication Stack) e as converte em sinais físicos no meio de transmissão fieldbus e vice-versa, incluindo e removendo preâmbulos, delimitadores de começo e fim de mensagens. Hoje, estima-se próximo de 30 milhões de nós instalados com tecnologia PROFIBUS e mais de 1000 plantas com tecnologia PROFIBUS-PA. São 24 organizações regionais (RPAs) e 35 Centros de Competência em PROFIBUS (PCCs), localizados estrategicamente em diversos países, de modo a oferecer suporte aos seus usuários, inclusive no Brasil, em parceria com a FIPAI na Escola de Engenharia de São Carlos-USP, existe o único PCC da América Latina. Um primeiro passo foi a especificação do protocolo de comunicações complexas PROFIBUS FMS (Especificação de Mensagens Fieldbus), que foi preparado para exigência de tarefas de comunicação. Usuários e clientes então devem estar atentos na escolha e definição de um sistema de automação e controle, onde esta definição deve levar em conta vários critérios e que possa estar em sincronismo com o avanço tecnológico.
Para garantir que a rede esteja funcionando corretamente, é importante ter repetidores para expandir o sinal Wi-Fi e garantir que todos os dispositivos estejam conectados. Além disso, é importante ter um UPS para garantir que a rede continue funcionando em caso de queda de energia. Para implementar a IoT no escritório, é necessário escolher os dispositivos certos e configurá-los corretamente. É importante garantir que os dispositivos estejam protegidos contra ameaças de segurança e que a rede esteja configurada corretamente para permitir a comunicação entre os dispositivos e a nuvem. Para integrar a rede com a nuvem, é necessário escolher um provedor de nuvem confiável e configurar a VPN.
A mensagem de “token” (um frame especial para a passagem de direito de acesso de um mestre para outro) deve circular, sendo uma vez para cada mestre dentro de um tempo máximo de rotação definido (que é configurável). No PROFIBUS o procedimento de passagem do “token” é usado somente para comunicações entre os mestres. A flexibilidade e a capacidade de expansão da arquitetura de um sistema aberto e digital possibilitam reconfigurações e expansões para atender as novas condições de processo sem grandes reinvestimentos.